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Defesa de Bolsonaro entra com novo recurso contra condenação por trama golpista

Defesa de Bolsonaro entra com novo recurso contra condenação por trama golpista

Defesa de Bolsonaro entra com novo recurso contra condenação por trama golpista
Defesa de Bolsonaro entra com novo recurso contra condenação por trama golpista (Foto: Reprodução)

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro do (PL) entrou com um novo recurso, nesta sexta-feira dia 28 de novembro 2025, ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a condenação de 27 anos e 3 meses na ação penal da trama golpista.

Bolsonaro encontra-se preso em uma cela na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, desde o último sábado dia 22 de novembro 2025. Os advogados protocolaram os chamados embargos infringentes para tentar derrubar a decisão do ministro Alexandre de Moraes.

Na terça-feira dia 25 de novembro 2025, Moraes negou outro recurso e determinou a execução da condenação de Bolsonaro e mais seis réus do Núcleo 1 da trama golpista.

"Dada a máxima vênia, não cabe afirmar protelatório recurso que sequer havia sido proposto. Aliás, sem tomar conhecimento de suas razões, causa espécie tenha sido maculado de protelatório", afirmou a defesa de Bolsonaro.

Segundo o entendimento dos advogados, deve prevalecer no julgamento o voto divergente do ministro Luiz Fux, que absolveu Bolsonaro na participação da tentativa de golpe de Estado. Agora, Fux não integra mais a Primeira Turma da Corte, colegiado responsável por julgar as ações que envolvem a trama golpista.

"E justamente e virtude da ausência dos pressupostos típicos para a caracterização do delito de pertencimento à organização criminosa, o voto divergente de lavra do eminente ministro Luiz Fux foi preciso ao absolver o embargante [Bolsonaro]", completaram os advogados.

Para que a defesa pudesse conseguir que o caso fosse julgado novamente, Bolsonaro precisava obter pelo menos dois votos pela absolvição, ou seja, placar mínimo de 3 votos a 2 no julgamento realizado no dia 11 de setembro e que condenou os acusados. No entanto, ο placar pela condenação foi de 4 votos a 1.

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